Este foi considerado o projecto de arquitectura e engenharia que melhor reflecte o desafio proposto pela Nova SBE que consiste na projecção de uma escola de economia e gestão que funcione como um íman para atrair o melhor talento do mundo, contribuindo para o objectivo de colocar a faculdade no top 10 dos rankings na Europa.
O novo campus deverá oferecer um espaço moderno e atractivo para professores e alunos, maximizando, simultaneamente, o extraordinário potencial do terreno de 10 hectares, localizado junto ao forte de São Julião da Barra que a Câmara Municipal de Cascais gentilmente disponibilizou.
O novo campus da Nova SBE tem capacidade para 5000 pessoas e pretende responder à procura de candidatos para estudar na Nova SBE que tem crescido a mais de 30% ao ano, nos últimos 5 anos.
O novo campus aposta em oferecer grande qualidade académica aliada ao estilo de vida “Cascalense” – parecido com o estilo de vida “Californiano”... mas ainda melhor – único na Europa.
Competindo com as melhores da Europa, a Nova SBE irá atrair estudantes de todo o mundo, pelo que foi concebida num terreno com uma área de 83.000 m2 junto ao mar, frente à Praia de Carcavelos, com edifícios baixos (máximo três pisos) e amplos espaços verdes exteriores.
Serão introduzidos mecanismos de modelação do terreno que orientem os percursos no seu interior de acordo com a estrutura do conjunto. Não considera a presença de automóveis à superfície (parque de estacionamento enterrado para 562 lugares) e terá uma passagem subterrânea sob a Estrada Marginal o que permitirá um acesso directo e privilegiado para a Praia de Carcavelos.
Este campus universitário terá acesso aberto a todas as pessoas e está totalmente vocacionado para uma experiência de ensino participativa e colaborativa, na vanguarda da tecnologia e que maximiza a interacção entre as pessoas.
O novo campus fomenta a colaboração online da mesma forma que a interacção física.
A construção do Campus de Carcavelos foi adjudicada ao consórcio formado pelas construtoras Alves Ribeiro e HCI, tendo todas as instalações técnicas ficado a cargo da empresa João Jacinto Tomé, que adjudicou à Domótica SGTA o projecto de sistema de gestão técnica centralizada que contempla 3 sub-sistemas, todos integrados numa única plataforma de supervisão:
- Sistema de gestão das instalações eléctricas;
- Sistema de gestão das instalações de AVAC;
- Sistema de controlo de iluminação DALI.
O primeiro contempla 31 quadros de gestão técnica, designadas em projecto por Unidades Locais (ULs), num total de 1700 pontos físicos e integrações com analisadores rede (6 un.), Grupo Gerador, UPS (5 un.), sistema fotovoltaico, e contadores de energia (122 un.)
O sistema de gestão do AVAC ainda se encontra em processo de revisão final mas deverá contemplar 16 quadros de gestão técnica, num total de 400 pontos físicos mas com mais de 2500 pontos de integração com 44 Unidades VRF Exteriores e 65 UTAs e UTANs.
Estes dois sistemas foram desenvolvidos tendo por base os Automation Servers da Schneider Electric – AS-P e AS-B – consoante a dimensão das distintas ULs.
O projecto do sistema de controlo de iluminação DALI foi revisto pela Domótica SGTA para se adaptar ao equipamento da Loytec, resultando em 25 controladores L-DALI, de um, dois e quatro canais DALI, complementados por dimmers e módulos de relés da Helvar, módulos de entradas e multisensores da Loytec e por painéis tácteis da Lunatone.